Não desprezo o bom senso quando não quero ter às vezes, não ignoro o fato de que, o que eu sou, é apenas passageiro, vivendo emoções desnecessárias ou necessárias até demais. Não sinto as coisas de boca fechada, eu sempre acho uma maneira de faze-las ganhar vida.
Muitas vezes coloco minha petulância acima de tudo mas a sensibilidade me comove. Da mesma maneira que a insensibilidade me desconforta.
Tenho cara de arrogante, tenho cara de menina.
Já me chamaram de criança malvada, autentica e misteriosa. Já me chamaram de ingênua e na bagunça de alguns sentimentos; de infantil.
Já superei casos e acasos, obras de um destino ou coincidência qualquer. Não sei se acredito em destino ou sorte. Não faço a mínima ideia também se as coisas voltam ou desaparecem do nada.
Forte? Não sei se seria a palavra exata que me forma.
Isso aqui depende de interpretação para interpretação.
Na minha opinião; maciça.
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